A sua atividade passa pela pintura, o desenho, a gravura, as artes gráficas, a poesia e a fotografia.
Realizou as primeiras fotografias em 1949, em Lisboa.
Muitas das imagens de Lemos estão ligadas ao movimento surrealista, particularmente pelos meios usados e pelos resultados alcançados. Com frequência recorria a técnicas como a exposição múltipla, a solarização, sobreposições, impressões em negativo e positivo, criando imagens compostas por diferentes fragmentos de outras imagens.
Eu (Auto Retrato), 1949
"Um auto retrato é sempre uma forma de revelação. Por definição revelação do próprio, tanto espelha aquele que representa como codifica a presença deste em práticas operativas que se inscrevem em lógicas plásticas concetuais, ou de subversão da própria representação."
JO, Maio de 2010, em http://www.cam.gulbenkian.pt/index.php?article=63899&visual=2&langId=1
[Consultado em Abril de 2014]
Luz do Olhar, 1949
Sara Valle, A Fronteira do Teatro, s/d
Augusto Figueiredo, A Recusa, 1949
Sofia de Mello Breyner, s/d
Hilda Hilst, s/d
Intimidade no Chiado, 1949
Mário Cesariny, s/d
Alexandre O'Neill, 1949
Fonte biográfica: aqui e aqui.
Fonte das imagens: aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Outras fontes: Ferreira, Célia. (2009) Sobre a Fotografia de Fernando Lemos. Via https://iconline.ipleiria.pt/bitstream/10400.8/207/1/art7_ferreira.pdf [Consultado em Abril 2014].
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